A CARIDADE, ALMA DA CIVILIZAÇÃO

Ainda que a minha fé seja tão viva a ponto de transportar montanhas, (...) se eu não tenho a caridade, nada sou.


OBRIGADA POR SUA VISITA!

quarta-feira, 27 de março de 2013

CELEBRANDO A SEMANA SANTA

A celebração da Semana Santa encontra seu ápice no Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-feira Santa, a sexta-feira da paixão e morte do Senhor e a solene Vigília Pascal, no sábado à noite. Esses três dias formam uma grande celebração da páscoa memorial da paixão, morte e ressurreição de Jesus.
 
 
Quinta-feira Santa - - Eucaristia: Sacramento do amor
 
A liturgia da Quinta-feira Santa nos fala do amor, com a cerimônia do Lava-pés, a proclamação do novo mandamento, a instituição do sacerdócio ministerial e a instituição da Eucaristia, em que Jesus se faz nosso alimento, dando-nos seu corpo e sangue. É a manifestação profunda do seu amor por nós, amor que foi até onde podia ir: "Como Ele amasse os seus amou-os até o fim".

A Eucaristia é o amor maior, que se exprime mediante tríplice exigência: do sacrifício, da presença e da comunhão. O amor exige sacrifício e a Eucaristia significa e realiza o sacrifício da cruz na forma de ceia pascal. Nos sinais do pão e do vinho, Jesus se oferece como Cordeiro imolado que tira o pecado do mundo: "Ele tomou o pão, deu graças, partiu-o e distribuiu a eles dizendo: isto é o meu Corpo que é dado por vós.

Fazei isto em memória de ' mim. E depois de comer, fez o mesmo com o cálice dizendo: Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22,19-20). Pão dado, sangue derramado pela redenção do mundo. Eis aí o sacrifício como exigência do amor.

O amor, além do sacrifício, exige presença. A Eucaristia é a presença real do Senhor que faz dos sacrários de nossas Igrejas centro da vida e da oração dos fiéis.

A fé cristã vê no sacrário de nossas igrejas a morada do Senhor plantada ao lado da morada dos homens, não os deixando órfãos, fazendo-lhes companhia, partilhando com eles as alegrias e as tristezas da vida, ensinando-lhes o significado da verdadeira solidariedade: "Estarei ao lado de vocês como amigo todos os momentos da vida". Eis a presença, outra exigência do amor.

A Eucaristia, presença real do Amigo no tabernáculo de nossos templos, tem sido fonte da piedade popular como demonstra o hábito da visita ao Santíssimo e da adoração na Hora Santa. Impossível crer nessa presença e não acolhê-la nas situações concretas do dia-a-dia.

Vida eucarística é vida solidária com os pobres e necessitados. Não posso esquecer a corajosa expressão de Madre Teresa de Calcutá que, com a autoridade do seu impressionante testemunho de dedicação aos mais abandonados da sociedade, dizia: "A hora santa diante da Eucaristia deve nos conduzir até a hora santa diante dos pobres. Nossa Eucaristia é incompleta se não levar-nos ao serviço dos pobres por amor."

O amor não só exige sacrifício e presença, mas exige também comunhão. Na intimidade do diálogo da última Ceia, Jesus orou com este sentimento de comunhão com o Pai e com os seus discípulos: "Que todos sejam um, como tu, Pai, estás em mim e eu em ti... que eles estejam em nós" (Jo 17,20-21).

Jesus Eucarístico é o caminho que leva a esta comunhão ideal. Comer sua carne e beber seu sangue é identificar-se com Ele no modo de pensar, nos senti mentos e na conduta da vida. Todos que se identificam com Ele passam a ter a mesma identidade entre si: são chamados de irmãos seus e o são de verdade, não pelo sangue, mas pela fé. Eucaristia é vida partilhada com os irmãos. Eis a comunhão como exigência do amor.

Vida eucarística é amar como Jesus amou. Não é simplesmente amar na medida dos homens o que chamamos de filantropia. É amar na medida de Deus o que chamamos de caridade. A caridade nunca enxerga o outro na posição de inferioridade. É a capacidade de sair de si e colocar-se no lugar do outro com sentimento de compaixão, ou seja, de solidariedade com o sofrimento do outro. Caridade é ter com o outro uma relação de semelhança e reconhecer-se no lugar em que o outro se encontra...

Na morte redentora na cruz, Cristo realiza a suprema medida da caridade "dando sua vida" e amando seus inimigos no gesto do perdão: "Pai, perdoai-lhes pois eles não sabem o que fazem." A Eucaristia não deixa ficar esquecido no passado esse gesto, que é a prova maior do amor de Deus por nós. Para isso, deixa-nos o mandamento: "Façam isso em minha memória".

Caridade solidária é o gesto de descer até o necessitado para tirá-lo da sua miséria e trazê-lo de volta a sua dignidade. A Eucaristia é o gesto da caridade solidária de Deus pela humanidade. "Eu sou o Pão da vida que desceu do céu. Quem come deste Pão vencerá a morte e terá vida para sempre".



 
 Sexta-feira Santa

 
A tarde de Sexta-feira Santa apresenta o drama imenso da morte de Cristo no Calvário. A cruz erguida sobre o mundo segue de pé como sinal de salvação e de esperança. Com a Paixão de Jesus segundo o Evangelho de João comtemplamos o mistério do Crucificado, com o coração do discípulo Amado, da Mãe, do soldado que lhe traspassou o lado.

São João, teólogo e cronista da paixão nos leva a comtemplar o mistério da cruz de Cristo como uma solene liturgia. Tudo é digno, solene, simbólico em sua narração: cada palavra, cada gesto. A densidade de seu Evangelho agora se faz mais eloqüente. E os títulos de Jesus compõem uma formosa Cristologia. Jesus é Rei. O diz o título da cruz, e o patíbulo é o trono onde ele reina. É a uma só vez, sacerdote e templo, com a túnica sem costura com que os soldados tiram a sorte. É novo Adão junto à Mãe, nova Eva, Filho de Maria e Esposo da Igreja. É o sedento de Deus, o executor do testamento da Escritura. O Doador do Espírito. É o Cordeiro imaculado e imolado, o que não lhe romperam os ossos. É o Exaltado na cruz que tudo o atrai a si, quando os homens voltam a ele o olhar.

A Mãe estava ali, junto à Cruz. Não chegou de repente no Gólgota, desde que o discípulo amado a recordou em Caná, sem ter seguido passo a passo, com seu coração de Mãe no caminho de Jesus. E agora está ali como mãe e discípula que seguiu em tudo a sorte de seu Filho, sinal de contradição como Ele, totalmente ao seu lado. Mas solene e majestosa como uma Mãe, a mãe de todos, a nova Eva, a mãe dos filhos dispersos que ela reúne junto à cruz de seu Filho.

Maternidade do coração, que infla com a espada de dor que a fecunda.

A palavra de seu Filho que prolonga sua maternidade até os confins infinitos de todos os homens. Mãe dos discípulos, dos irmãos de seu Filho. A maternidade de Maria tem o mesmo alcance da redenção de Jesus. Maria comtempla e vive o mistério com a majestade de uma Esposa, ainda que com a imensa dor de uma Mãe. São João a glorifica com a lembrança dessa maternidade. Último testamento de Jesus. Última dádiva. Segurança de uma presença materna em nossa vida, na de todos. Porque Maria é fiel à palavra: Eis aí o teu filho.

O soldado que traspassou o lado de Cristo no lado do coração, não se deu conta que cumpria uma profecia realizava um últmo, estupendo gesto litúrgico. Do coração de Cristo brota sangue e água. O sangue da redenção, a água da salvação. O sangue é sinal daquele maior amor, a vida entregue por nós, a água é sinal do Espírito, a própria vida de Jesus que agora, como em uma nova criação derrama sobre nós.

Sábado Santo – Vigília Pascal
Por venerável e antiguíssima tradição da Santa Igreja, esta é a “noite de vigília em honra do Senhor”(cf. Ex 12,42). Os fiéis, trazendo na mão – segundo o que nos ensina o Evangelho de Lc 12,35 e seguintes – a vela acessa, assemelham-se aos que esperam o Senhor ao voltar, para que, quando ele chegar, os encontre ainda vigilantes e os faça sentar-se à sua mesa.

A noite santa da páscoa é o grande sacramento da vida do cristão. O Batismo e a Eucaristia, que são o centro da liturgia desta venerável noite, tornam-se presentes e contemporâneos os acontecimentos que celebramos, e nos comunicam seu valor salvífico.

A Vigília Pascal termina com a celebração eucarística que é a raiz de todas as outras; a partir desta noite da ressurreição, Cristo está presente entre os seus por meio dos sacramentos, e principalmente da eucaristia que contem todos os sacramentos.

Comemoramos nesta venturosa noite a ressurreição de Cristo! Esta liturgia deve falar por si mesma: o mistério da nova luz que surge nas trevas, Cristo que venceu a morte e o pecado. Os fiéis se unem a este mistério, acendendo uma vela na chama do círio pascal, quando de sua entrada triunfal na Igreja: é a participação na vida ressuscitada do Senhor. Depois de entoarmos o “exultet”, seguem imediatamente as leituras do Antigo Testamento e as do Novo Testamento.

Nesta noite santíssima em que recordamos a ressurreição de Jesus, confirmando sua divindade e sua doutrina divina somos, criatura humanas, redimidos de todos os nossos pecados, e, sobretudo, da maior conseqüência do pecado, que é a morte eterna.

Cristo morrendo, destruiu a morte. Ressurgindo, Cristo anuncia a vida integral, a vida nova, a vida eterna.

Jesus Cristo ontem, hoje e sempre: dele são os tempos e a eternidade, a ele pertencem a glória e o poder! (cf Hb 13,8 e 1Pd 4,11).

Cristo, de quem todas as coisas tomam vida, não podia ficar encerrado na Pedra. Ressuscitou para nos confirmar que é o Senhor da vida. Na sexta-feira santa ele deu a vida por nós, imolando-se no madeiro da Cruz. Hoje Jesus retoma a vida, para acordar em nós as sementes da imortalidade que todos trazemos, mas que eram chocas, porque lhes faltava a fecundidade divina. Com Jesus, nesta madrugada de Páscoa, nascemos para a vida eterna.

A luz ressurgiu das trevas! Luz que significa salvação! Esta é a noite da salvação, trazida por Jesus de Nazaré, que, apesar de ter escondido sua divindade, declarou em alta voz no templo de Jerusalém: “Eu sou a luz do mundo e darei a quem me seguir a luz da vida!” (cf Jo 8,12). Com a gloriosa ressurreição os cristãos se tornam filhos da luz que nunca se apaga, que tremula eternamente!

Abraão teve que decidir ou a fidelidade a Deus ou a seus interesses pessoais. E Abraão escolheu a fidelidade, mesmo diante do absurdo de sacrificar seu filho único. A leitura de Abraão obediente a Deus fez lembrar o dia em que Jesus parou à beira do poço de Jacó e disse aos Apóstolos: “O meu alimento é fazer a vontade do Pai”(cf Jo 4,34). E a vontade do Pai para com Jesus foi duríssima: que morresse na cruz pela salvação da humanidade. Mas Jesus ressuscitou por vontade de Deus. E por ter feito a vontade do Pai até o fim, Deus o glorificou. E dessa glória todos somos iluminados nessa noite santa.

A liturgia de hoje nos fala da escravidão e da maldade, dois dilemas da humanidade. Retomamos a passagem do mar vermelho e a saída dos hebreus da escravidão egípcia. A leitura do Êxodo nos relata que o mar se abriu e os israelitas passaram a pé enxuto. Ou seja, foram mais fortes do que os demônios e a maldade puderam atravessar seguros a casa de Satanás, vencendo todas as dificuldades físicas e espirituais, rumo à Terra Prometida.

O homem, criado a semelhança de Deus, ora na fidelidade, ora na infidelidade, era incapaz de superar sozinho a condição de criatura pecadora e manchada pelo pecado. Foi, então, que Deus, que criara o ser humano por amor e no amor, novamente por amor veio em seu socorro, dando-lhe o próprio Filho como seu caminho, verdade, sua vida. Presente de Deus, ele nasceu na carne humana e entrou na nossa história; vivendo em tudo igual a nós, menos no pecado. Ele não apenas nos visitou, mas foi um de nós, carne de nossa carne e sangue de nosso sangue. Mas Filho de Deus. Foi o Filho de Deus que a maldade humana pregou numa Cruz, sexta-feira, e cujo o corpo as santas mulheres depuseram na sepultura. Deus o ressuscitou gloriosamente, para que nós pudéssemos andar em novidade de vida.

Deus, por intermédio da ressurreição de Cristo, fez conosco uma nova e eterna aliança nesta noite venturosa. O céu recebeu nesta noite todo o louvor possível na pessoa de Jesus, que cumpriu em plenitude à vontade de Deus e comprou com sua paixão e morte na cruz o direito de recriar as coisas e remarcar os rumos da criatura.

Vamos viver como Cristo, como homens e mulheres da luz eterna, da salvação! Renovemos nosso compromisso de cristãos batizados e anunciemos a Ressurreição a todos os povos conclamando a todos para a missão, pois todos queremos nesta noite “VER JESUS, CAMINHO, VERDADE E VIDA PLENA!”

Portanto deliciemo-nos das alegrias eternas com esta Santa Missa de Páscoa. Doce ação de graças por excelência, celebração da nova Páscoa de Cristo participada pela Igreja. A vida que nasce no Batismo e é animada pelo Espírito alimenta-se na mesa do Cordeiro pascal. Os cristãos devem dar testemunho da Morte e Ressurreição do Senhor Jesus e comprometer-se com a vida eterna, corpo dado e sangue derramado numa vida de ação de graças a Deus e ao próximo. Assim, inaugura-se um novo céu e uma nova terra.

Jesus ressuscitou verdadeiramente! Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Feliz Páscoa!


Domingo de Páscoa

 
 
É a festa maior para todos os cristãos. Faz com que seus corações sejam inundados pela certeza de que a morte foi vencida pela vida, tornando novas todas as coisas. A cruz torna-se sinal de vitória, devolvendo aos desanimados a condição concreta de esperança e de realização da vida plena em Deus.

A Páscoa é a celebração do Cristo ressuscitado, o maior motivo e o fundamento da fé cristã. Os gestos concretos dos cristãos deixam de ser apenas fatos humanitários. Agora são elevados a um nível de compromisso cristão, que dão sentido verdadeiro de vida.

O concreto mesmo da Páscoa é o comprometimento com um novo mundo, de forma totalmente nova, e de resgate da vida digna para todas as pessoas. Com isto começa um novo tempo, uma nova criação que nasce da ação criadora de Jesus Cristo ressuscitado.

Como ressuscitados com Cristo, os cristãos devem fazer o bem, resgatando todos os oprimidos de suas condições desumanas, sendo testemunhas concretas da possibilidade deu uma vida com mais dignidade e marcada pela esperança.

A Páscoa é uma proposta libertadora, que desafia todas as práticas destruidoras da vida, que não levam em conta as coisas que são do alto. Ela exige despojamento do homem velho, isto é, de tudo aquilo que dificulta a condição de ser humano e cristão.

O tempo é de vitória sobre todo tipo de opressão e tortura causadas pelo sistema econômico que cria submissão injusta. Sistema que ocasiona morte prematura de tantos sofredores e indefesos. Vitória do poder do bem sobre as forças modernas do mal.

O cristão ressuscitado tem a esperança contra todas as esperanças, com capacidade para recriar os valores da vida. Ele luta por uma causa proposta pelo Cristo ressuscitado. É a causa do Reino de Deus como ambiente de vida mais digna.
O Reino proposto é aquele que aniquila todas as manifestações precoces de morte. Ele é destinado especialmente aos pobres e marginalizados com alcance universal, superando todas as barreiras que limitam, destroem e mutilam a vida.
 
QUE TODOS POSSAM CELEBRAR BEM ESTA SANTA SEMANA.

terça-feira, 19 de março de 2013

Feliz Aniversário

Hoje nosso carinho e votos de muita saúde e luz vai para nosso Pároco José Gódio Sobrinho. Ele que com muita serenidade tem conduzido a Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima, Rio Bananal-ES. E as Madrinhas das Vocações aproveitaram o dia para prestar-lhe uma singela homenagem. Feliz Aniversário!

domingo, 17 de março de 2013

Missa das Madrinhas e Padrinhos - Março

Neste dia 17 de março às 14h na Capela Nossa Senhora de Fátima, aconteceu a segunda Missa das Madrinhas e Padrinhos. Com alegria estamos vendo a cada dia o grupo se reerguer. Queremos aqui ressaltar o mérito ao Pe. Alexandre que tem conquistado a comunidade católica na família orionita a participar ativamente deste grupo. Com a participação dos seminaristas na cantoria a Missa foi mais um momento de fé.
Confere aí:










Participantes:
1.       Pe. Alexandre Umbelino Pereira
2.       Clérigo Anderson Felisdorio Araújo
3.       Adiléia Camara Endringer
4.       Alda Zucolotto Altoé
5.       Alicia Ferreira da Silva
6.       Ana Maria Freitas Bolsoni
7.       Ana Mielqe
8.       Anacleto Falconi
9.       Angelia Soave Pontini
10.   Antônio Frigi Filho
11.   Avelina Melhorim Ferrarini
12.   Celi Maria Corsini Giuriato
13.   Claudio Nieto
14.   Claudionor Luiz da Silva
15.   Dália Dalcumune Bolsoni
16.   Deuza Pagung Moro
17.   Edith Manzoli
18.   Elizabeti Giuberti Nieto
19.   Enya Soela Tavares
20.   Elias Soares de Sousa Junior
21.   Gabriel Dias Santa Clara
22.   Irene Dal'Bó Giuberti
23.   Isabel Savergnini Silva
24.   Ivanete Mielqe Pereira
25.   Jacira Dias de Jesus Endringer
26.   Jadson Ramos Martins
27.   Janerson Antônio Pianca
28.   José Caetano Frigi
29.   José Custódio Nunes
30.   José Maria Giuriatto
31.   Judite Pagoto Fardin
32.   Junior Antônio Dassie
33.   Lourdes Burock Anholeti
34.   Lúcia Helena França Fantin
35.   Luiza Casagrande Pereira
36.   Luzia dos Santos Margoto
37.   Luzia Marta Pereira Bonfante
38.   Maria Aparecida da Silva Cipriano
39.   Maria Aparecida Pagotto Rigoni
40.   Maria Augusta de Souza
41.   Maria Casagrande Elias
42.   Maria da Penha Bronholi Moro
43.   Maria da Penha Peres Bonicenha
44.   Maria Dejanira Nunes
45.   Maria Isabel Dassie
46.   Maria Lúcia Pereira Alves
47.   Maria Luiza Sant'Anna
48.   Mariana Paulucio Martins
49.   Marinês Inácio Frigi
50.   Mauricio Vieira de Paula
51.   Mauro Pagotto Frisso
52.   Miguel Alves
53.   Milton José Margoto
54.   Nair Borges Pagoto
55.   Nelsonita Elias Frisso
56.   Odete Rigoni Marcarini
57.   Olivia da Costa
58.   Paulina Schimith Jubini
59.   Poliana Pereira Pola
60.   Perpétua da Costa
61.   Railso Daniel Pereira dos Santos
62.   Rita Moura Vieira
63.   Rosaria da Costa
64.   Sebastiana da Costa
65.   Sergio Carlos Moro
66.   Sandra Jovaci
67.   Santa Veronez Zanoteli
68.   Silvana Gaburro
69.   Solimere Aparecida Sandrini Falconi
70.   Terezinha da Costa
71.   Terezinha de Fátima Rigoni
72.   Terezinha Fátima Venturini
73.   Terezinha Rigoni
74.   Tiago da Silva
75.   Valentino Sebastião Jubini
76.   Vanilda Gotardo Emanoeli
77.   Vera Lúcia Soela
78.   Verônica Dassie Peroni
79.   Zélia Freitas da Silva

 



sábado, 16 de março de 2013

Primeiro Retiro Espiritual das Madrinhas e Padrinhos das Vocações de Rio Bananal

Neste sábado dia 16 de Março de 2013 aconteceu o Primeiro Retiro Espiritual das Madrinhas e Padrinhos das Vocações.


TEMA: 
EXPERIÊNCIA DE DEUS. ABERTURA DE ALMA E TRANSFORMAÇÃO (LC 19, 1-10)

Sob a coordenação do Reitor do Seminário e Diretor Espiritual do Grupo: Pe. Alexandre Umbelino Pereira, Clérigo, Seminaristas, Madrinhas e Padrinhos puderam experimentar um momento que nos oportunizou buscarmos como diria Santo Inácio de Loyola "vencer a nós mesmo.”

SOMOS O QUE FAZEMOS, MAS SOMOS O QUE FAZEMOS PARA MUDAR O QUE SOMOS.



O Retiro Espiritual foi realizado na Capela Nossa Senhora do Rosário de Fátima, um momento de reflexão e interiorização. 
Numa reflexão pautada nos ensinamentos de Santo Inácio de Loyola Pe. Alexandre levou proporcionou a todos os participantes um momento de espiritualidade e fé. O retiro foi terminou com  uma Celebração Penitencial já em preparação para a Páscoa onde todos tiveram uma oportunidade de lavar-se de toda mancha do pecado ou culpa.

O PERDÃO É CATEGORIA DA VONTADE. ESQUECER É CATEGORIA DA MEMÓRIA.
(SANTO INÁCIO DE LOYOLA)



PARABENIZAMOS O REITOR PE. ALEXANDRE POR ESTE MOMENTO.

CONFIRA:
RETIRO







HORA DE ALIMENTAR O CORPO


CELEBRAÇÃO PENITENCIAL
























Participantes:
Pe. Alexandre Umbelino Pereira
Clérigo Anderson Felisdorio Araújo
Alda Zucolotto Altoé
Ana Maria Freitas Bolsoni
Anália Ferreira Vertuoso
Dolorita Lorencini Zanone
Edith Fávero Gaburro
Elias Soares de Sousa Junior
Gabriel Dias Santa Clara
Gilson Grassi
Isabel Savergnini Silva
Jacira Dias de Jesus Endringer
Janerson Antônio Pianca
José Custódio Nunes
José Custódio Nunes
Junior Dassie
Maria Aparecida Pagatto Rigoni
Maria da Penha Peres Bonicenha
Maria Dejanira Nunes
Maria Elete Soave Januário
Maria Lúcia Pereira Alves
Mauricio Vieira de Paula
Miguel Alves
Nair Borges Pagoto
Nelsonita Elias Frisso
Odete Rigoni Marcarini
Organdina Bertoldi Grassi
Railso Daniel Pereira dos Santos
Rita Moura Vieira
Rosaria Gotardo Marcarini
Sebastiana da Costa
Silvana Gaburro
Solimere Aparecida Sandrini Falconi
Therezinha Capelini Lameira
Vanilda Gotardo Emanoeli
Vera Lúcia Soela
Zélia Freitas da Silva