A CARIDADE, ALMA DA CIVILIZAÇÃO

Ainda que a minha fé seja tão viva a ponto de transportar montanhas, (...) se eu não tenho a caridade, nada sou.


OBRIGADA POR SUA VISITA!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

A Igreja-instituição como “casta meretriz” - Leonardo Boff




A Igreja-instituição como “casta meretriz”

23/02/2013

          Quem acompanhou o noticiário dos últimos dias acerca dos escândalos dentro do Vaticano, trazidos ao conhecimento pelos jornais italianos “La Repubblica” e o “La Stampa”, referindo um relatório com trezentas páginas, elaborado por três Cardeais provectos sobre o estado da cúria vaticana deve, naturalmente, ter ficado estarrecido. Posso imaginar nossos irmãos e irmãs piedosos que, fruto de um tipo de catequese exaltatória do Papa como “o doce Cristo na Terra” devam estar sofrendo muito, pois amam o justo, o verdadeiro e o transparente e jamais quereriam ligar sua figura a notórios malfeitos de seus assistentes e cooperadores.
         O conteúdo gravíssimo destes relatórios reforçaram, no meu entender, a vontade do Papa de renunciar. Ai se comprovava uma atmosfera de promiscuidade, de luta de poder entre “monsignori”, de uma rede de homossexualismo gay dentro do Vaticano e desvio de dinheiro do Banco do Vaticano. Como se não bastassem os crimes de pedofilia em tantas dioceses que desmoralizaram profundamente a instituição-Igreja.
         Quem conhece um pouco a história da Igreja – e nós profissionais da área temos  que estuda-la detalhadamente- não se escandaliza. Houve épocas de verdadeiro descalabro do Pontificado com Papas adúlteros, assassinos e vendilhões. A partir do Papa Formoso (891-896) até o Papa Silvestre (999-1003) se instaurou segundo o grande historiador Card. Barônio a “era pornocrática” da alta hierarquia da Igreja. Poucos Papas escapavam de serem depostos ou assassinados. Sergio III (904-911) assassinou seus dois predecessores, o Papa Cristóvão e Leão V.
         A grande reviravolta na Igreja como um todo, aconteceu, com consequências para toda a história ulterior, com o Papa Gregório VII em 1077. Para defender seus direitos e a liberdade da instituição-Igreja contra reis e príncipes que a manipulavam, publicou um documento que leva este significativo título “Dictatus Papae” que literalmente traduzido significa “a Ditadura do Papa”. Por este documento, ele assumia todos os poderes, podendo julgar a todos sem ser julgado por ninguém. O grande historiador das idéias eclesiológicas Jean-Yves Congar, dominicano, considera a maior revolução acontecida na Igreja. De uma Igreja-comunidade passou a ser uma instituição-sociedade monárquica e absolutista, organizada de forma piramidal e que vem até os dias atuais
         Efetivamente, o cânon 331 do atual Direito Canônico se liga a esta compreensão, atribuindo ao Papa poderes que, na verdade, não caberiam a nenhum mortal, senão somente a Deus: ”Em virtude de seu ofício, o Papa tem o poder ordinário, supremo, pleno, imediato, universal” e em alguns casos precisos, “infalível”.
         Esse eminente teólogo, tomando a minha defesa face ao processo doutrinário movido pelo Card. Joseph Ratzinger em razão do livro “Igreja:carisma e poder” escreveu um artigo no “La Croix”(8/9/1984) sobre o “O carisma do poder central”. Ai escreve:”O carisma do poder central é não ter nenhuma dúvida. Ora, não ter nenhuma dúvida sobre si mesmo é, a um tempo, magnífico e terrível. É magnífico porque o carisma do centro consiste precisamente em permanecer firme quando tudo ao redor vacila. E é terrível porque em Roma estão homens que tem limites, limites em sua inteligência, limites em seu vocabulário, limites em suas referencias, limites no seu ângulo de visão”. E eu acrescentaria ainda limites em sua ética e moral.
         Sempre se diz que a Igreja é “santa e pecadora” e deve ser “sempre reformada”. Mas não é o que ocorreu durante séculos nem após o explícito desejo do Concílio Vaticano II e do atual Papa Bento XVI. A instituição mais velha do Ocidente incorporou privilégios, hábitos, costumes políticos palacianos e principescos, de resistência e de oposição que praticamente impediu ou distorceu todas as tentativas de reforma.
         Só que desta vez se chegou a um ponto de altíssima desmoralização, com práticas até criminosa que não podem mais ser negadas e que demandam mudanças fundamentais no aparelho de governo da Igreja. Caso contrário, este tipo de institucionalidade tristemente envelhecida e crepuscular definhará até entrar em ocaso. Os atuais escândalos sempre houveram na cúria vaticana apenas que não havia um providencial Vatileaks para  trazê-los a público e indignar o Papa e a maioria dos cristãos.
         Meu sentimento do mundo me diz que  estas perversidades no espaço do sagrado e no centro de referencia para toda a cristandade – o Papado – (onde deveria primar a virtude e até a santidade) são consequência desta centralização absolutista do poder papal.  Ele faz de todos vassalos, submissos  e ávidos por estarem fisicamente perto do portador do supremo poder, o Papa. Um poder absoluto, por sua natureza, limita e até nega a liberdade dos outros, favorece a criação de grupos de anti-poder, capelinhas de burocratas do sagrado contra outras, pratica  largamente a simonía que é compra e venda de vantagens, promove  adulações e destrói os mecanismos da transparência. No fundo, todos desconfiam de todos. E cada qual procura a satisfação pessoal da forma que melhor pode. Por isso, sempre foi problemática a observância do celibato dentro da cúria vaticana, como se está revelando agora com a existência de uma verdadeira rede de prostituição gay.
         Enquanto esse poder não se descentralizar e  não outorgar mais participação de todos os estratos do povo de Deus, homens e mulheres, na condução dos caminhos da Igreja o tumor causador desta enfermidade perdurará. Diz-se que Bento XVI passará a todos os Cardeais o referido relatório para cada um saber que problemas irá enfrentar caso seja eleito Papa. E a urgência que terá de introduzir radicais transformações. Desde o tempo da Reforma que se ouve o grito: ”reforma na Cabeça e nos membros”. Porque nunca aconteceu, surgiu  a Reforma como gesto desesperado dos reformadores de fazerem por própria conta tal empreendimento.
         Para ilustração dos cristãos e dos interessados em assuntos eclesiásticos, voltemos à questão dos escândalos. A intenção é desdramatizá-los, permitir que se tenha uma noção menos idealista e, por vezes, idolátrica da hierarquia e da figura do Papa e libertar a liberdade para a qual Cristo nos chamou (Galatas 5,1). Nisso não vai nenhum gosto pelo Negativo nem vontade de acrescentar desmoralização sobre desmoralização. O cristão tem que ser adulto, não pode se deixar infantilizar nem permitir que lhe neguem conhecimentos em teologia e em história para dar-se conta de quão humana e demasiadamente humana pode ser a instituição que nos vem dos Apóstolos.
         Há uma longa tradição teológica que se refere à Igreja como casta meretriz,  tema abordado detalhadamente por um grande teólogo, amigo do atual Papa, Hans Urs von Balthasar (ver em Sponsa Verbi,  Einsiedeln 1971, 203-305). Em várias ocasiões o teólogo J. Ratzinger se reportou a esta denominação.
A Igreja é uma meretriz que toda noite se entrega à prostituição; é casta  porque Cristo, cada manhã se compadece dela, a lava e a ama.
          O  habitus meretrius da instituição, o vício do meretrício, foi duramente criticado pelos Santos Padres da Igreja como Santo Ambrósio, Santo Agostinho, São Jerônimo e outros. São Pedro Damião chega a chamar o referido Gregório VII de “Santo Satanás” (D. Romag, Compêndio da história da Igreja, vol 2, Petrópolis 1950,p.112). Essa denominação dura nos remete àquela de Cristo dirigida a Pedro. Por causa de sua profissão de fé o chama “de pedra”mas por causa de sua pouca fé e de não entender os desígnios de Deus o qualificou de “Satanás”(Evangelho de Mateus 16,23). São Paulo parece um moderno falando quando diz a seus opositores com fúria: ”oxalá sejam castrados todos os que vos perturbam”(Gálatas 5.12).
         Há portanto, lugar para a profecia na Igreja e para a denúncias dos malfeitos que podem ocorrer no meio eclesiástico e também no meio dos fiéis.
         Vou referir outro exemplo tirado de um santo querido da maioria dos católicos brasileiros, por sua candura e bondade: Santo Antônio de Pádua. Em seus sermões, famosos na época, não se mostra  nada doce e gentil. Fez vigorosa crítica aos prelados devassos de seu tempo. Diz ele: “os bispos são cachorros sem nenhuma vergonha, porque sua frente tem cara de meretriz e por isso mesmo não querem criar vergonha”(uso a edição crítica em latim publicada em Lisboa em 2 vol em 1895). Isto foi proferido no sermão do quarto domingo depois de Pentecostes ( p. 278). De outra vez,  chama os prelados de “macacos no telhado, presidindo dai o povo de Deus”(op cit  p. 348).  E continua:” o bispo da Igreja é um escravo que pretende reinar, príncipe iniquo, leão que ruge, urso faminto de rapina que espolia o povo pobre”(p.348). Por fim na festa de São Pedro ergue a voz e denuncia:”Veja que Cristo disse três vezes: apascenta e nenhuma vez tosquia e ordenha… Ai daquele que não apascenta nenhuma vez e tosquia e ordena três ou mais vezes…ele é um dragão ao lado da arca do Senhor que não possui mais que aparência e não a verdade”(vol. 2, 918).
         O teólogo Joseph Ratzinger explica o sentido deste tipo de denúncias proféticas:” O sentido da profecia reside, na verdade, menos em algumas predições do que no protesto profético: protesto contra a auto-satisfação das instituições, auto-satisfação que substitui a moral pelo rito e a conversão pelas cerimônias” (Das neue Volk Gottes,  Düsseldorf 1969, p. 250, existe tradução português).
         Ratzinger critica com ênfase a separação que fizemos com referencia à figura de Pedro: antes da Páscoa, o traidor; depois de Pentecostes, o fiel. “Pedro continua vivendo esta tensão do antes e do depois; ele continua sendo as duas coisas: a pedra e o escândalo… Não aconteceu, ao largo de toda a história da Igreja, que o Papa, simultaneamente, foi o sucessor de Pedro, a “pedra” e o “escândalo”(p. 259)?
         Aonde queremos chegar com tudo isso? Queremos chegar ao reconhecimento de que a igreja- instituição de papas, bispos e padres, é feita de homens que podem trair, negar e fazer do poder religioso negócio e instrumento de autosatisfação. Tal reconhecimento é terapêutico, pois nos cura de toda uma ideologia idolátrica ao redor da figura do Papa, tido como praticamente infalível. Isso é visível em setores conservadores e fundamentalista de movimentos católicos leigos e também de grupos  de padres. Em alguns vigora uma verdadeira papolatria que Bento XVI procurou sempre evitar.
         A crise atual da Igreja  provocou a renúncia de um Papa que se deu conta de que não tinha mais o vigor necessário para sanar escândalos de tal gravidade. “Jogou a toalha” com humildade. Que outro mais jovem venha a assuma a tarefa árdua e dura de limpar a corrupção da cúria romana e do universo dos pedófilos, eventualmente puna, deponha e envie alguns mais renitentes para algum convento para fazer penitência e se emendar de vida.
         Só quem ama a Igreja pode fazer-lhe as críticas que lhe fizemos, citando textos de autoridade clássicas do passado. Quem deixou de amar a pessoa um dia amada, se torna indiferente à sua vida e destino. Nós nos interessamos à semelhança do amigo e  de irmão de tribulação Hans Küng, (foi condenado pela ex-Inquisição) talvez um dos teólogos  que mais ama a Igreja e por isso a critica.
         Não queremos que cristãos cultivem este sentimento de  de descaso e de indiferença. Por piores que tenham sido seus erros e equívocos históricos, a instituição-Igreja guarda a memória sagrada de Jesus e a gramática dos evangelhos. Ela prega libertação, sabendo que geralmente são outros que libertam e não ela.
          Mesmo assim vale estar dentro dela, como estavam São Francisco, Dom Helder Câmara, João XXIII e os notáveis teólogos que ajudaram a fazer o Concílio Vaticano II e que antes haviam sido todos condenados pela ex-Inquisição, como De Lubac, Chenu, Congar,  Rahner e outros. Cumpre  ajuda-la a sair deste embaraço, alimentando-nos mais do sonho de Jesus de um Reino de justiça, de paz e de reconciliação com Deu e do seguimento de sua causa e destino do que de simples e justificada indignação que pode cair facilmente no farisaísmo e no moralismo.
Leonardo Boff
Mais reflexões desta ordem se encontram no meu Igreja: carisma e poder  (Record 2005) especialmente no Apêndice com todas a atas do processo havido no interior da ex-Inquisição em 1984.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Páscoa: a teimosia da vida! Por Vanderlei Soela

A celebração da ressurreição é e será sempre um dos maiores acontecimentos da humanidade. Seja pelo mistério que envolve a vida de Jesus de Nazaré, seja pelo sentido que se pode haurir desse evento da humanidade. Queiramos ou não, acreditemos ou resistamos, um fato é inegável: a vida con-tinua teimosa e insiste em prevalecer. A Páscoa (= passagem) vem reforçar em nós a convicção de que, por mais contraditórios, limitados e até dementes que sejamos, carregamos em nosso interior uma pontinha de desejo pela vida. Se há em nós as dimensões de trevas e de morte, também é verdade que portamos o desejo pelo bem, de andar na luz e de curtir a vida.



Todos sonhamos com a harmonia e a paz, almejamos a felicidade e o paraíso. Alimentamos uma utopia que nos mantém vivos e crentes. Crentes nos pe-quenos gestos que transformam e nas atitudes que tornam o coração humano pleno de razões para seguir acreditando e vivendo, mesmo que as evidências digam o contrário. Crentes que algo novo sempre pode acontecer e que nossa esperança nunca será vã.

Pouco interessam os detalhes dos acontecimentos que se deram com a pessoa de Jesus. Aliás, alguns deles pouco têm a dizer ao ser humano de hoje, pois estão fora da realidade da história. Os acontecimentos da ressurreição devem ser lidos e vividos como mensagem e não como episódios mágicos. De qualquer maneira, os principais eventos de nossa vida não se explicam e pedem uma atitude de abertura e acolhimento. Também não precisamos partir apenas da lógica racional. No dizer do Pequeno Príncipe, o essencial só se capta com o coração, porque é invisível aos olhos. Assim, para captar a profundidade e o sentido de qualquer experiência, seja a de Jesus, sejam as nossas, é preciso entrar em jogo a lógica do coração humilde e confiante. Só mergulha no sentido da ressurreição quem é capaz de despojar-se do orgulho, da prepotência e da autossuficiência. Quando o coração está fechado à novidade e o olhar turvado pela insensibilidade, dificilmente se podem contemplar os sinais de vida misturados às experiências do cotidiano.



Celebrar a Páscoa é uma oportunidade ímpar de recobrarmos a capacidade de tocar o infinito em meio à finitude e pequenez de nossas experiências. Para isso, torna-se fundamental prestar mais atenção! Isso significa dar um salto de qualidade na maneira de olhar e contemplar a vida e tudo o que a envolve. A experiência da ressurreição foge à compreensão, porque normalmente somos pouco treinados para captar os sinais bonitos que geram vida e promovem a dignidade humana. É mais fácil assistir os espetáculos de violência ou de hero-ísmo vividas por Jesus nos teatros e filmes do que ler as mensagens divinas nas entrelinhas da história e dos acontecimentos cotidianos.






O espetáculo da ressurreição acontece bem perto de nós e em nós. Por mais que não percebamos, no meio do caos e do sofrimento sempre surge uma pessoa, um gesto, uma palavra, uma proposta, um movimento que recorda que a vida está ali, teimosa e insistente. A morte definitiva se dá quando cessamos de acreditar nos bons projetos que geram vida de qualidade e no potencial do ser humano. A ressurreição acontece porque os gestos bons e transformadores, o bem e a justiça permanecem vivos e transparentes nas mentes e nos corações dos que deles comungam. Aprendemos com Jesus, a desenvolver uma enorme paixão pelo ser humano e pela vida, removendo a pedra que insiste em sufocar a esperança e fechar as portas da novidade.

Celebrar a Páscoa, inspirando-nos nos gestos e palavras de Jesus, é alimentar a esperança e o sentido da vida. Uma esperança alicerçada na capacidade de contemplar os rostos sofridos e sentir compaixão; de desfrutar as conquistas de cada dia; de exercitar o perdão gratuito; de usar o poder como serviço; de cultivar a interioridade que permite ver tudo com mais profundidade e sair da mediocridade; e de persistir na arte de cuidar.


A ressurreição acontece sempre que acreditamos na teimosia e na grandeza da vida, em todos os sentidos. Na fragilidade da semente, que morre e germina, esconde-se a força de novos frutos. Nos pequenos e transformadores gestos renova-se a fé, a esperança e o amor.














Em atitude de simplicidade e humildade, ajoelhamo-nos diante do grande Mistério para acolhê-lo na terra nova do coração. E que a recompensa seja uma alegria duradoura, uma paz inquieta e uma luz envolvente.





domingo, 17 de fevereiro de 2013

1ª Missa das Madrinhas e Padrinhos das Vocações

Neste 17 de fevereiro de 2013 às 14 horas aconteceu na Capela Nossa Senhora do Rosário de Fátima,(Seminário Dom Orione)Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima - Rio Bananal/ES a Primeira Missa das Madrinhas e Padrinhos das Vocações.
Num clima de alegria e entusiasmo as madrinhas e padrinhos das vocações se encontraram para a Primeira Missa do ano. Celebrada pelo Reitor do Seminário e diretor espiritual do grupo Padre Alexandre Umbelino Pereira, acompanhado pelo Clérigo recém chegado à Paroquia Anderson Felisdorio Araujo, a missa teve a presença das comunidades: Santo Antônio, São Sebastião, Capela, Sangali, São Valentin, São João Batista, Primavera, Cristo Rei, Santa Rita, Santa Maria Gorete. Foram apresentados os novos seminaristas e nova diretoria das madrinhas. Após a missa houve uma confraternização com todos os participantes.
Ave Maria e Avante!
Confira aí.
Seminarista Tiago, Pe. Alexandre, Clérigo Anderson

Seminarista Janerson

 Seminarista Alan Martins Vieira - Coronel Fabriciano -MG

 Seminarista Tiago

 Clérigo Anderson e grupo de seminaristas
Seminaristas  Elias, Gabriel e Rafael (este trio tem nomes fortes)
 O cuidado das madrinhas
Aniversariantes de janeiro e fevereiro (nosso carinho para a mãe (de rosa) de nosso querido Pe. Edson )






 Membros da diretoria das madrinhas




 Pe. Alexandre, sempre muito iluminado com belas reflexões. Parabéns!


 Da esquerda Seminaristas Rafael Caser Galeti (São Gabriel da Palha/ES, Elias Soares de Sousa Junior (Vila Velha/ES), Gabriel Dias Santa Clara (Vila Velha/ES), Clérigo Anderson Felisdorio Araujo (Alagoas), Padre Alexandre, Seminaristas Railso Daniel Pereira dos Santos e Alan Martins Vieira (Coronel Fabriciano/MG)- Boas vindas aos novatos.









 Membros da Diretoria




Clérigo Anderson, Padre Alexandre, Seminaristas Tiago e Janerson

sábado, 16 de fevereiro de 2013

RETOMANDO A CAMINHADA -PLANEJAMENTO ANUAL DAS MADRINHAS

NESTE SÁBADO DIA 16 DE FEVEREIRO DE 2013, ESTEVE REUNIDA A DIRETORIA DAS MADRINHAS E ALGUNS REPRESENTANTES DE COMUNIDADES PARA PLANEJAR AS ATIVIDADES DO ANO DE 2013. O GRUPO FOI ESTEVE SOB A ORIENTAÇÃO DO REITOR DO SEMINÁRIO DOM ORIONE PADRE ALEXANDRE UMBELINO PEREIRA QUE TAMBÉM COORDENA O GRUPO DAS MADRINHAS. TAMBÉM FOI ELEITA A NOVA COORDENADORA DO GRUPO E SUA VICE. CONFERE AÍ:
 PADRE ALEXANDRE E O MOMENTO DE REFLEXÃO-
 ANDERSON NOSSO NOVO CLÉRIGO- BEM VINDO
PADRE ALEXANDRE E ISABEL (VICE) E NITA (COORDENADORA)
PADRE ALEXANDRE, CLÉRIGO ANDERSON E  PARTICIPANTES DA REUNIÃO
 REPRESENTANTES DAS COMUNIDADES ALICE (SÃO VALENTIN), ANÁLIA (CRISTO REI), JOSÉ NUNES, DEJANIRA NUNES E SOLIMERE (SÃO JOÃO BATISTA)
 HORA DO LANCHE (MUITO BOM)